
O acervo possui 75 peças, enviadas por pacientes do mundo todo. Ele é dividido em categorias: retratos da dor, sofrimento, visualização do sofrimento, Deus e religião, isolamento, mistura de sentimentos, amor incondicional (traz obras que revelam como os bichos de estimação podem auxiliar), esperança e transformação. Uma das que chamam bastante atenção é a batizada de “Mas você parece tão normal!”. É dedicada a obras que exprimem a dificuldade de os portadores convencerem médicos, familiares empregados de que estão debilitados.

No Brasil, grupos de tratamento especializados ainda não utilizam as obras, mas aos poucos começam a estimular os pacientes a praticar a pintura. Os responsáveis já entenderam que a arte pode se tornar um recurso valioso de tratamento. “Percebemos que a pintura, por exemplo, melhora a coordenação motora e a habilidade cognitiva”, justifica o neurocirurgião Evandro César de Souza, do Centro de Dor do Hospital Edmundo Vasconcelos, de São Paulo. “Além disso, ajuda a externar o que está no plano inconsciente”, explica o médico. Os interessados em enviar obras para a Pain Exhibition devem acessar www.painexhibit.com
Fonte: Revista Istoé. Edição:2011
Um comentário:
Cara,seu blog é legal demais da conta.Diferente e super interessante.Adiciona o gadget seguidor porque quero acompanhar o seu blog,aliás pressinto que vou gostar de todos.Este artigo é tremendo.Sofro de fibromialgia,entre outros problemas de saúde,e as vezes fico muito triste porque como não consigo fazer cara de coitadinha,ninguém me leva a sério.Ótimo!Parabéns pela iniciativa.Deus o abençoe!
Postar um comentário