terça-feira, 8 de setembro de 2009

╬ Tempo Propício ╬

Pois toda a lei se cumpre numa só palavra, a saber: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo. Gálatas 5:14














O marquês de Lafayette foi um general francês e político que juntou-se à Revolução Americana e se tornou um amigo de George Washington. Um homem influente nos Estados Unidos e França, Lafayette também era um homem de grande compaixão. A colheita de 1782 foi pobre, mas o administrador de sua propriedade encheu seus celeiros com trigo. "A colheita ruim aumentou o preço do trigo", disse seu empregado. " É o tempo propício para vender". Lafayette pensou nos camponeses famintos nas aldeias e respondeu: "Não, é tempo propício para dar".

o amor real é frequentemente medido pela nossa boa vontade em compartilhar aquilo que possuímos. Às vezes, a coisa que seguramos com mais firmeza em nossas mãos é aquilo que Deus nos pede para dar a Ele.

Se nós tivéssemos que responder à mesma pergunta: "Para que é este tempo propício?" o que falaríamos? Diríamos que é tempo de receber ou de dar? Diríamos que é tempo de buscar bênçãos ou de ser uma bênção? Diríamos que é tempo de mostrar que somos verdadeiros cristãos ou isso não teria nenhuma importância?

A Bíblia diz que o mundo "jaz no maligno" e nunca vimos momentos de tanta vaidade, egoísmo, indiferença e falta de amor. As pessoas só pensam em si mesmas e ignoram tudo o mais que acontece ao redor. O importante é ganhar, levar vantagens, prosperar, ganhar dinheiro, ter tudo mesmo que outros não tenham nada. É o famoso "cada um por si". E a palavra do Senhor Jesus "amar ao próximo como a si mesmo" fica guardada em lugar oculto e ignorado.

Podemos dizer que somos cristãos, agindo de forma contrária aos ensinos de Cristo? Podemos pregar o Evangelho sem viver o que pregamos? Podemos chegar diante de Deus sem nada a apresentar-Lhe em relação à nossa vida neste mundo?

O tempo é propício para começarmos a ser verdadeiros cristãos.

:: Paulo Roberto Barbosa
tprobert@terra.com.br


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Atualidade

Stress Profissional















Quem está empregado, independentemente da empresa e do cargo, tem essa sensação ou vive outras situações que muitas vezes transformam o ambiente em uma linha de produção de pessoas estressadas, agressivas, impulsivas, apáticas e até de funcionários verdadeiramente deprimidos. Não é por menos que uma pesquisa da Isma-Br (braço brasileiro da Associação Internacional para o Gerenciamento do Stress) feita com 752 profissionais, no segundo semestre de 2004, revelou que nossa maior fonte de stress está relacionada às questões profissionais. Entre elas estão desde a falta de emprego até a sobrecarga de trabalho.

Esse sofrimento tem razões claras. Nunca houve competição tão grande como hoje, tanto entre as corporações quanto entre os indivíduos. “Os ambientes de trabalho são muito hostis. Não há espaço para o pensar e o experimentar, sem correr o risco de ser criticado ou demitido”, afirma Mariah Giuliese, da consultoria Lens & Minarelli, especializada em recolocação profissional. Por conta da exigência de desempenho, tornaram-se comuns cenas de selvageria nas empresas. É o chefe que, pressionado pelo superior, berra ordens para serem cumpridas de preferência ontem. É o colega que, louco para pegar o seu lugar, comete pequenas — ou grandes — sabotagens. Segundo pesquisa da psicóloga Daniela Tavares, da Fundacentro, a opressão dos superiores, o acúmulo de tarefas e a falta de autonomia para executá-las também infernizam o profissional.

Auxílio — Viver sob tais condições é cada vez mais difícil. Só sendo de ferro para suportar, por exemplo, uma rotina de humilhações. “Pessoas nessas situações estão sujeitas à angústia, aos distúrbios de sono e à sensação de fracasso”, diz a médica Margarida Barreto, autora do livro Violência, saúde e trabalho — uma jornada de humilhações. Por sentir esse peso, muitos procuram ajuda para não adoecer física ou emocionalmente. No Instituto de Análise Aplicada de Comportamento, de Campinas (SP), nos últimos três anos houve um acréscimo de 70% na busca por tratamentos para diminuir essas aflições.

As doenças desencadeadas no trabalho, porém, são também determinadas pela história de vida. Isso quer dizer que a personalidade pode ser um agravante. Ou seja, além das circunstâncias externas, é possível que características pessoais se voltem contra o profissional (timidez ou mania de dar palpites, entre elas). Mas existem técnicas para administrar esses traços. Na terapia comportamental, o paciente descobre meios de superar as dificuldades a partir da análise de sua vida (se teve pais superprotetores, por exemplo, pode lidar mal com frustrações). Na terapia breve (12 sessões), podem-se encontrar caminhos contra o problema. “Se a questão é se expor, estimula-se a melhor comunicação”, explica o psiquiatra Marcelo Mello, da Universidade Federal de São Paulo.

Um funcionário que saiba contornar suas características negativas está mais apto a sobreviver às cobranças sem adoecer. Recomenda-se ainda que identifique se o problema que faz sofrer está relacionado ao indivíduo, ao meio ou a ambos. É você que não cumpre prazos, as exigências são exageradas ou as duas coisas? Responder a isso com honestidade pode tirar um pouco da culpa e insegurança ou obrigar mudanças no modo de trabalhar. Também é importante perceber que a razão da crise pode ser, de fato, a incapacidade de lidar com a tarefa. Autor de livros sobre carreira e sucesso pessoal, o psiquiatra Roberto Shinyashiki defende que o erro das corporações está em insistir no discurso motivacional quando deveria investir na competência. “Não adianta gritar para vender mais se a equipe não tem a habilidade necessária. Isso espalha a angústia”, sustenta.

Detectados esses fatores, parte-se para as saídas. Nem todo caso requer psicoterapia. Às vezes, a solução para não enlouquecer é aprimorar o conhecimento. Ou valorizar pequenos prazeres. “Recuperar hobbies, praticar exercícios e ter amigos com quem desabafar quebram a tensão”, diz a psicóloga Márcia Merchior, da clínica Vita Check-Up, do Rio de Janeiro.

Depressão — Há casos, porém, em que o empregado adoece gravemente. “O trabalho pode desencadear males da mente em pessoas predispostas”, garante o médico Elson de Moura, do Núcleo de Medicina do Comportamento, do Rio. No Brasil, poucas companhias fazem um perfil da saúde mental dos funcionários. A psicóloga Ana Maria Rossi, presidente da Isma-Br, acredita nessas iniciativas, mas adverte que, se não forem precedidas de um bom diagnóstico, não funcionam.

No entanto, ainda há muita resistência em abordar, no mundo do trabalho, assuntos relacionados à sanidade da mente. “Os termos mental e psicossocial são alvos de preconceito”, diz Lennart Levi, consultor em stress da Organização Mundial da Saúde. É freqüente uma vítima de depressão que sai de licença, por exemplo, ser motivo de comentários jocosos. Esse comportamento mostra a ignorância reinante sobre a gravidade das doenças e o sofrimento que elas trazem. Revela também o apego a modelos de gerenciamento que continuam apostando na troca da mão-de-obra em vez de investir na recuperação dos funcionários.Mas as coisas estão mudando. Nos Estados Unidos, algumas empresas já aplicam programas de diagnóstico de ansiedade e depressão. É preciso mais.

:: Fonte: Istoé, 1856


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Esporte

Bicicleta em trilhas












Aproveitar os finais de semana para andar de bicicleta é uma ótima opção de lazer e esporte. Você pode incrementar mais a diversão e sair das tradicionais ruas e circuitos urbanos para pedalar em trilhas e curtir a natureza. Mas antes de se aventurar por lugares menos conhecidos, é necessário ter mais informações sobre esse tipo de esporte.
Antes de tudo, é bom saber que andar de bicicleta em trilhas exige um conhecimento básico na troca de pneus e conserto da corrente. "A pessoa deve ter em mente que a qualquer momento a bicicleta pode quebrar numa trilha", afirma Marcelo Maciel, instrutor de Moutain Bike do Adventure Camp, que oferece treinamento de corridas de aventura.

Além do mais, a bicicleta deve estar em boas condições de uso, para isso, a manutenção preventiva e corretiva é extremamente necessária. "A pessoa pode fazer isso em casa, se souber, ou procurar uma loja especializada", complementa Marcelo.











Possuir um bom equipamento é requisito básico. Quem anda ou pretende andar com mais freqüência em trilhas, deve, de preferência, adquirir uma bicicleta com qualidade. "As pessoas se enganam quando acham que uma boa bicicleta é aquela que possui diversas marchas", diz Marcelo Maciel, que também é sócio da Pedal Power, loja especializada em bicicletas.

Para saber onde andar, basta entrar em contato com a secretaria de turismo da sua cidade, obtendo informações sobre regiões naturais e, de preferência, já freqüentadas por ciclistas.

:: Fonte: www.terra.com.br


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